quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

UM PRESENTE DE NATAL

Amigos, estou realizado. Mesmo à mais de 1000 km de distância, pude sentir a alegria de rever alguns dos meus ídolos em campo no Jogo das Estrelas. Dentre eles, o maior, que continua a ser grande, heróico e retumbante: Zico.

Já avô, com a marca dos 50 anos passada, o Galinho de Quintino continua desfilando sua categoria e sua perseverança em campo. Mesmo que o campo esteja castigado, desfigurado, como esse Maracanã pós-Madonna (que ódio que eu tenho desses shows). Ainda assim, Zico jogou um futebol de verdade. O futebol que apaixonou a tantos e tantos torcedores. E Zico fez mais. Deu a camisa 10 pra Rivelino, seu antecessor na seleção. Deu um prêmio e fez um agradecimento à família de Celso Garcia, cronista esportivo que o levou para virar o Rei da Gávea, do Brasil e depois do Mundo. Deu uma prova de amor e devoção, aguentando os 93 minutos de duração que a partida, só por respeito a quem lá estava. Me emocionei, mesmo à distância.

Obrigado, Rei. Nós te amamos.

Gil

Nenhum comentário: